terça-feira, 20 de novembro de 2012

Presépio e cartão de natal: história




Presépio de Natal
De origem latina, a palavra presépio significa manjedoura ou estábulo. Hoje significa a encenação do nascimento de Jesus. Segundo alguns estudos, o primeiro a encenar o nascimento de Jesus foi Francisco de Assis, no século XIII.    Sua ideia era montar o presépio para explicar para as pessoas mais simples, algumas, senão a maioria, analfabetas,  o significado e como foi o nascimento de Jesus Cristo.
De lá pra cá, não há dúvidas que a tradição do presépio natalino se difundiu pelo mundo criando uma ligação com a festa do Natal. Já no século XVIII, a recriação da cena do nascimento de Jesus estava completamente inserida nas tradições de Nápoles e da Península Ibérica. Nesse mesmo século, veio de Nápoles, o hábito de manter o presépio nas salas dos lares com figuras de barro ou madeira difundiu-se por toda a Europa e de lá chegou ao Brasil. Hoje, nas igrejas e nos lares cristãos de todo o mundo são montados presépios recordando o nascimento do Menino Jesus, com imagens, de madeira, barro ou plástico, em tamanhos diversos.  Atualmente, tradições natalinas antigas como a árvore de natal, o Papai Noel, a ceia de natal, o presépio e as músicas natalinas dão forma à celebração do Natal ao redor do mundo.

 
 
Cartão de Natal
O primeiro cartão de Natal “comercial” surgiu na Inglaterra em 1843. O pintor John Calcott Horsley desenhou uma família ao redor de uma mesa bastante farta e, ao lado, um rico alimentando crianças pobres (provavelmente inspirado no “Conto de Natal” de Charles Dickens, escrito naquele mesmo ano). Ele trazia a frase que se tornaria  clássica: “Feliz Natal e Próspero Ano Novo”. Horsley fez o cartão sob encomenda de Henry Cole, diretor de um museu, que imprimiu mil cópias.

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