sábado, 20 de setembro de 2014

sumida

Nesses dias estive ausente. Dando um novo rumo à vida.
Novo começo, ou recomeço... Não sei!
Trabalhando em algo completamente diferente dos espaços por onde passei, trabalhei. Tenho isso como um presente de Deus e espero em Deus, e nas orações de tod@s, para que possa dar o meu melhor. 
Afinal, a vida é como uma viagem de trem, com embarques, desembarques, belas paisagens, outras nem tanto. Mas o importante é o renascer, o florescer, mesmo em meio a seca, pedras... E lá vou eu! Pois a  vida é como uma viagem de trem!
Com embarques e desembarques, com encontros e despedidas. Erros e acertos. Risos e lágrimas. Vitórias e fracassos!
E nessa viagem, de vagão em vagão, acabamos conhecendo pessoas que passam a fazer parte da nossa vida!

Pessoas que também nos ensinam que precisamos mudar, melhorar.
Pessoas que nos ensinam o que não ser e o que não fazer.
Conhecemos pessoas que nessa viagem, das quais precisamos nos manter cautelos@s, cuidados@s, pois não são o que aparentam ser... Cuidar com o que se fala!
Conhecemos pessoas egoístas, autocentradas, tudo é por elas e delas, e você, cuide para não ser melhor que @ outr@s!
É a vida! É a nossa viagem de trem que segue o seu destino...
Porém, o importante é fazer com que a nossa viagem nos faça crescer como pessoas, nos torne seres humanos melhores, e quando chegar o momento do desembarque, que nosso lugar, que ali ficará vazio, deixe saudades e boas recordações, bons exemplos de luta, garra, ética, profissionalismo, trabalho em equipe, para que os próximos que assumirem esse papel/trabalho, prossigam a viagem com compromisso, responsabilidade, ética.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A benção de Arão(cantada)!!!



Terminar o dia debaixo da bênção de Deus!

O Senhor te abençoe e te guarde;
O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti;
O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.

Números 6:24-26

Calma

Olhar apressadamente dificulta o crescimento do amor.
Só a calma da contemplação nos faz perceber o que as
palavras não contam.
A intimidade se constrói com os olhos. 
Quando não existe, ainda que o outro esteja ao lado,  nós o perdemos de vista.