Papai Noel: o que é que a gente
faz com ele?
Nos dias atuais, muitos pais e
mães cristãos ficam desconcertados quando seus filh@s pedem para “escrever uma
cartinha para o Papai Noel”. Muita calma nesta hora! Não precisam se
desesperar! É natural que as crianças sejam influenciadas pelos símbolos
presentes na TV, no comércio e nas escolas. O Papai Noel não é um símbolo
anticristão por natureza. Ele faz parte dos contos de fadas tão comuns e
necessários em nossa infância. O bom velhinho está no grupo da Branca de Neve,
Cinderela, Sherek, João e Maria, etc. Porém, sabe-se que a figura do Papai Noel
gera exclusão social e constrói uma imagem de Natal sem presépio (sem a
história do nascimento de Jesus), onde muitas crianças conhecem apenas a figura
do Papai Noel e desconhecem a história do verdadeiro Natal. Por isso, como pedagoga e cristã, escolho em
trabalhar o Papai Noel como é apresentado pelo comércio. Calma! Já explico.
Trabalhar a figura do papai Noel como mais um boneco que mexe com o imaginário
infantil e está em todas as lojas. É um homem fantasiado que distribui balas para
as crianças que passam pelas ruas e é como um personagem dos desenhos animados presente
no imaginário infantil. Nesse sentido,
não é preciso “combater” a figura do Papai Noel, mas, por outro lado, é preciso
valorizar a tradição cristã. Isso começa em casa, com os pais, familiares e na
igreja. Deve-se trabalhar mais os Evangelhos da infância de Jesus, o presépio e
os símbolos litúrgicos do Natal. Já que ao
celebrarmos um Natal vivido na liturgia,
aprende-se e percebe-se a que a ênfase não está no bom velhinho, e o pobrezinho
do Papai Noel perde forças. Prevalece a história de Deus, que veio para
bem perto de nós, através de Jesus., o
menino.
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