Há momentos na vida que você se
sente cansad@, desanimad@. Parece que caminhou léguas a pé, ou que trabalhou no pesado por dias a fio, sem
direito a descanso. Há momentos em que você se acha frac@, frágil demais para
continuar essa caminhada. Parece que o coração está batendo bem fraquinho,
devagar. E são nesses momentos que a
única coisa que se precisa são abraços, flores. As flores em forma de sorrisos,
de um olhar de aprovação como quem diz: 'vá, você está no caminho certo. E se
não estiver, não importa, apenas vá!' Abraço apertado em forma de reencontro e
de um momento em que você se permite chorar e ser frágil, porque essa pessoa
não irá te questionar, apenas te abraçar, beijar e te amar como você é. É, é receoso escrever isso. Tod@s tem seus
momentos off ou momentos de loucura e
desânimo e são nesses momentos que nos desnudamos e somos apenas o que somos:
pessoas normais! São nesses momentos de
fragilidade e humanidade que nos expomos mais do que quando colocamos aquela
foto de biquíni em rede social ou um nude. Porque foto é uma imagem, não é seu
eu. Escrever sobre isso é expor o medo, e medo exposto, é medo justificado, e
com isso fica apenas o desabafo: preciso de flores,
colo e abraços apertados. Mas também de
risos soltos, gargalhadas que tocam a alma e nos fazem despertar, rir pra vida.
Claro
que flores tocam meu coração, me fazem
rir sozinha. Tiram minha ruga de preocupação que insiste, no decorrer dos anos,
em se tornar mais clara. É a idade, a maturidade, responsabilidades,
compromissos, insistência na retidão, compromisso com o outro, que me arrancam
alguns perfumes da juventude e me trazem ao moleza, o cansaço... Mas sei que
abraços apertado, colo gostoso dão um renovo a vida.
E insisto, nessa terça feira, que começou nublada, depois com um sol lindo, e agora, nublado e escuro outra vez, e eu, cheia de tarefas: textos pra escrever, relatórios, correção de trabalhos de alun@s, regras e horários que me cercam, que algumas coisas me fariam muito bem: flores, abraços, colo, sorrisos... Tudo isso me fará bem, por favor. Quem sabe isso faça com que o cansaço e às vezes o desânimo me deixem, vão embora, pois isso suprirá em mim o perfume e brilho que por ora estou perdendo. ok!! Exagerei! Mas as vezes a agente precisa de um carinho, um mimo... E vc, vai dizer que não precisa?
Eu Preciso! Please! Dá-me um abraço? Dá-me um colo? E fico pensando com meus botões: Será que existe alguma pessoa que não precise de flores, colo, sorrisos e abraços apertados? Sei não! Bem, enquanto isso, a gente a gente sorri e finge que não há cansaço! Voilá! É preciso caminhar... Seguir em frente! Fui!
E insisto, nessa terça feira, que começou nublada, depois com um sol lindo, e agora, nublado e escuro outra vez, e eu, cheia de tarefas: textos pra escrever, relatórios, correção de trabalhos de alun@s, regras e horários que me cercam, que algumas coisas me fariam muito bem: flores, abraços, colo, sorrisos... Tudo isso me fará bem, por favor. Quem sabe isso faça com que o cansaço e às vezes o desânimo me deixem, vão embora, pois isso suprirá em mim o perfume e brilho que por ora estou perdendo. ok!! Exagerei! Mas as vezes a agente precisa de um carinho, um mimo... E vc, vai dizer que não precisa?
Eu Preciso! Please! Dá-me um abraço? Dá-me um colo? E fico pensando com meus botões: Será que existe alguma pessoa que não precise de flores, colo, sorrisos e abraços apertados? Sei não! Bem, enquanto isso, a gente a gente sorri e finge que não há cansaço! Voilá! É preciso caminhar... Seguir em frente! Fui!
Odete Liber
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