Mas quanto tempo a gente não “abre as asas” e levanta voo? Ter asas e não voar, é triste, é como ter um copo de água ao lado e não poder beber. Quanta alegria e prazer desperdiçados devido a acomodação. Tod@s temos asas. E agora? Voar ou não? Abrir as asas e voar pressupõe coragem. Não é fácil! É aceitar correr riscos, possíveis quedas, aprender a ser resiliente.
Quem não abre mão da busca do bem viver, abre as asas, ensaia voos e voa. No começo, voos rasantes; quedas, depois com o passar dos dias alturas são conquistadas e a vida e os voos passam a ter um sabor “delicioso”. Não é possível alçar voo sem se sair do local onde se está. E claro, as limitações de tempo e espaço não alteram o gosto por alturas, sonhos.
Por isso, levantar voo dentro de nós mesmos “pode” ser o norte certo para contemplar outros horizontes e os pretextos minam os voos. Limitadores, medos sempre existirão, o desafio é seguir apesar deles ou parar e ficar com eles, mesmo sabendo que cada pessoas tem um mundo interior todo seu. Mas é isso e com isso que caminhamos: conosco. É com esse universo que interagimos. Que tal alçar voo da acomodação, da indiferença, do mau humor, da procrastinação. Os céus estão sendo ‘povoados’ por quem está ou já decidiu voar. Odete Liber
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