"É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto, como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo..." (Clarice Lispector)
sábado, 31 de agosto de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. Lucas 12:21
Texto para meditação
Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. Lucas 12:21
Salmos 75,76 ou 23,27; II Samuel 5:22-6:11;
Atos 17:16-34; Marcos 8:1-10.
A Igreja é chamada à prática da solidariedade
Sem dúvida como seres humanos, criaturas de Deus, fomos dotados do dom de solidariedade. O Filho de Deus se encarnou para viver nossa realidade e ensinar-nos o verdadeiro sentido e a dimensão da solidariedade.
Ela não se dá porque algo nos sobra e, dai se têm condições de dividir. A Solidariedade exige antes de tudo uma experiência profunda de compromisso, paixão e liberdade a partir da fé. Dar o que sobra é fácil. É o que viveu Jesus, com a aquela gente que o acompanhava e o escutava.
Se olharmos o Evangelho contemplativamente, veremos que o coração de Jesus ultrapassa a dimensão da simples divisão dos pães e peixes. Ele vai além, se dá si mesmo, porque, não deixa o povo abandonado, à própria sorte. Tão pouco excluído do processo. Jesus se sente como um deles, junto se faz partícipe. Ao ver o problema que os aflige, chama-os a participar da solução com Ele. E eles contribuem, dando o que têm.
Solidariedade, na verdade têm esses aspectos comprometedores: paixão e liberdade de partilha. A paixão é o que deve produzir a liberdade que conduzirá a uma solidariedade verdadeira e eficaz. A solidariedade que envolve a todos na realização do bem que se deseja, realiza a vontade Daquele que envia em missão.
Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. Lucas 12:21
Salmos 75,76 ou 23,27; II Samuel 5:22-6:11;
Atos 17:16-34; Marcos 8:1-10.
A Igreja é chamada à prática da solidariedade
Sem dúvida como seres humanos, criaturas de Deus, fomos dotados do dom de solidariedade. O Filho de Deus se encarnou para viver nossa realidade e ensinar-nos o verdadeiro sentido e a dimensão da solidariedade.
Ela não se dá porque algo nos sobra e, dai se têm condições de dividir. A Solidariedade exige antes de tudo uma experiência profunda de compromisso, paixão e liberdade a partir da fé. Dar o que sobra é fácil. É o que viveu Jesus, com a aquela gente que o acompanhava e o escutava.
Se olharmos o Evangelho contemplativamente, veremos que o coração de Jesus ultrapassa a dimensão da simples divisão dos pães e peixes. Ele vai além, se dá si mesmo, porque, não deixa o povo abandonado, à própria sorte. Tão pouco excluído do processo. Jesus se sente como um deles, junto se faz partícipe. Ao ver o problema que os aflige, chama-os a participar da solução com Ele. E eles contribuem, dando o que têm.
Solidariedade, na verdade têm esses aspectos comprometedores: paixão e liberdade de partilha. A paixão é o que deve produzir a liberdade que conduzirá a uma solidariedade verdadeira e eficaz. A solidariedade que envolve a todos na realização do bem que se deseja, realiza a vontade Daquele que envia em missão.
Revdo. Itabira Jonas
Praia Grande SP
Praia Grande SP
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
Encerrando Ciclos da Vida!
"Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio,
antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és.”
Autor desconhecido
Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.
Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio,
antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és.”
Autor desconhecido
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