quarta-feira, 17 de abril de 2013

acordei









Acordei com vontade de falar sobre a vida e o amor. Reli Adélia Prado. Com simplicidade ela desenha palavras sobre o papel. Sopinha de letras que junta com maestria e beleza. Letras brincantes que formam palavras e dizem o que meu coração comunga, o que gostaria de falar:
"Meu amor é assim, sem nenhum pudor.
Quando aperta eu grito da janela - ouve quem estiver passando -
ô fulano, vem depressa.
Tem urgência, medo de encanto quebrado,
é duro como osso duro.
Ideal eu tenho de amar como quem diz coisas:
quero é dormir com você, alisar seu cabelo..."


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