sexta-feira, 29 de maio de 2015

Ninguém apaga o que está no coração e na memória

Hoje quando olho pra muitas crianças fechadas em suas casas (apartamentos), passando horas em frente a tv, sem correr, brincar, aguçar seus sonhos, suas ideias, olho pra o passado e vejo como corri livre pelos campos, pastos. Parceia que nada tinha limite na imensidão do mundo. Amava correr de braços abertos, com o vento batendo no rosto. Amava simplesmente parar e apreciar o mundo que estava a minha volta: natureza.
A natureza com suas árvores frutíferas ou não, flores, gramados, rios, fontes, cachoeiras. Animais ariscos e mansos. Pássaros coloridos.
Tudo era tão grande diante da minha pequenez!     
Como era gostosos trepar (subir, não pense coisas feias, porque na minha região até hoje trepar é igual a subir) na árvore e lá comer a fruta. Como era bom deitar numa pedra em meio ao pasto e ficar olhando para as nuvens e criando coisas, imaginando histórias. Como era bom olhar o céu azul, ver o sol brilhando. Como era bom brincar de carrinho no terreiro, fazendo estradas com a enxada.
Como era lindo ver  a lua enorme e imaginar que lá morava alguém, como por exemplo São Jorge.  Como era bonito ver a noite toda estrela, pipocada de estrelas brilhando e ficar a imaginar como seria se pudesse pegar uma nas mãos.
Como era bom andar  a cavalo mesmo sendo tão pequenina. Trago na memória o meu Petiço (esse era o nome dele) encilhado, vindo para um barranco, onde eu já estava a espera dele para montar, e lá saiamos nós, por horas. Tenho uma foto nele (e até hoje meus olhos ficam mareados de lágrimas ao lembrar o dia que tive que dele me separar). Meus pais não se preocupavam com os longos passeios a cavalo, porque onde morávamos não havia trânsito, poucas pessoas, senão raras, andavam por aquelas estradas e de um lado a outro da estrada, estavam nossas plantações. Fruto do trabalho de meus pais. 
Também me recordo que minha outra brincadeira preferida era imaginar novos caminhos, estradas. Isso mesmo! Eu fazia no terreiro de casa (naquela época na fazenda não se tinha calçada em volta da casa) com a enxada, estradas, criava verdadeiros labirintos que só eu conseguia decifrar o inicio e o fim.  
Eu era solitária, tímida, magricela, feinha. Não tinha crianças para brincar comigo, mas isso não me impedia de sonhar e brincar.  Qualquer galho de árvore virava um brinquedo. Até com os bichos  eu brincava (vaca, boi, carneiro, cabrito, porco, galinha, etc)
Amava ficar no balanço. Minha mãe fez um dentro de casa, na sala, principalmente porque em dias frios e chuvosos não dava para sair. O bom é que havia muito espaço em casa. Nossa casa era enorme na época.  
Bem, e a tv? Isso não existia. O máximo era um rádio. Por isso a imaginação corria solta.
Mamãe também gostava de contar histórias, e eu ficava ali, com os olhos arregalados para cada palavra que ela ia dizendo. Era a história do Pedro Malazarte,  mula sem cabeça, boitatá, lobisomem, mãe d’água,  saci Pererê,  caipora, Iara, João e Maria, o lobo e os sete cabritinhos,   o gênio da garrafa, a amoreira, o Flautista de Hamelin e histórias de vida dela, dos meus avós (que conto outra hora).
Também não havia os joguinhos (ludo, damas, xadrez, quebra cabeça) que há hoje, então minha mãe inventava muitos.  Um deles que gosto até hoje é Buzio (feito com milho e nada haver com búzios - sorte) com ele já íamos aprendendo a somar. Fazia e jogava peteca, criava brinquedos com caixas de fósforo... Tanta coisa, com tão pouco!
Lembro-me que a mãe não dizia que havia jogo, nem cor certa para menina e para menino. A mãe sempre disse que as cores são para todo mundo, assim como as brincadeiras. O que comprova que Simone de Beauvoir estava certa. Afinal, nós não nascemos mulheres, nos tornamos mulheres.  E olha que minha mãe nem sabe quem é  Simone de Beauvoir.
Também me recordo que quando viajávamos de carro eu amava ficar olhando tudo, cada pedaço da estrada, cada arvore cada pássaro, cada casa, cada animal, cada flor. Encantava-me quando via as torres elétricas da Copel (quem diria que uma criança iria achar isso lindo). 

É, são memórias que o tempo não leva e não apaga, pois estão gravadas na memória e no coração. 

Pessoas são pessoas através de outras pessoas

Falar de pedagogia ou educação socioeducativa nesses tempos é de grande valia. Porém mais que simplesmente escrever e falar, é preciso responder algumas indagações, principalmente quando se trata de adolescentes em conflito com a lei.
De que forma a prática pedagógica tem influenciado a permanência na escola de adolescentes que cumprem medida socioeducativa com privação de liberdade? A permanência na escola faz diferença ou fará a diferença na vida do adolescente que cumprem medida socioeducativa com privação de liberdade?  Quais os sentidos e significados da “prática pedagógica internalizados” pelas professoras/es?
São questionamentos, indagações que muitas vezes não obtém respostas, ou as respostas são silenciadas, dado o resultado negativo. Porém, é essencial buscar caminhos, novas formas e jeitos que contribuam para fazer a diferença na vida de adolescentes que estão a margem da sociedade, cumprindo ou não medida socioeducativa com privação de liberdade. 
Lembrando que é no cenário em que a educação é prática social e direito de todos,  que a prática pedagógica socioeducativa entra em pauta como um dos mais importantes aspectos a serem discutidos nesse processo, haja vista ser desenvolvida por professores/as, pedagogas/os que visam práxis muito mais voltada para a transformação social do que para a transmissão de conteúdos. É nas interações e através destas que as pessoas se desenvolvem. Interações que se dão desde o início da vida e através das quais a criança apreende tudo, desde falar, andar e realizar tudo o que é rotineiro, até a consciência de si mesma e do outro. O outro é a pessoa que cuida, ama ou rejeita, é o grupo mais próximo, porém, é também a realidade mais distante que impregna a vida social. Afinal, “”.
Sabe-se que na prática não há uma formação para os profissionais da área socioeducativa. A maioria das iniciativa padece de proposta pedagógica e de estrutura material.
E o educador/a, professor/a, pedagogo/a é aquele/a que cria condições para que interações positivas se estabeleçam:, ou seja, do educando com as pessoas próximas, do educando com a realidade social, do educando com o saber, do educando com ele mesmo. Por isso que Arendt disse que “O eu é a única pessoa de quem não posso me separar, que não posso deixar, com quem estou fundido. Logo, “é muito melhor estar em desacordo com o mundo todo do que, sendo um, estar em desacordo comigo mesmo”. A ética, não menos do que a lógica, tem sua origem nessa afirmação, pois a consciência, em seu sentido mais geral, também se baseia no fato de que posso estar de acordo ou em desacordo comigo mesmo; isso significa que não só apareço para os outros, mas para mim mesmo.”
Nesse sentido todas as  atitudes, sejam, repressiva, ou que venha a negar a dignidade ao sujeito e que não permita um encontro consegue mesmo, não será educativa. É por isso que o ECA prevê em todas as etapas o respeito aos direitos da criança e do adolescente, que deve ocorrer desde o momento do contato com a polícia até o final do cumprimento da medida socioeducativa, que nada mais é do que o tratamento justo, firme e respeitoso, pois isso sim,  será um tratamento educativo, que culminará em mudança de atitude por parte do educando, adolescente. 





terça-feira, 26 de maio de 2015

bênção celta


A vida começa todos os dias para quem tem esperança

I TESSALONICENSES 5.1-11 - JUIZES 4.1-7- MATEUS 25.14-30
As leituras propostas tem em comum a vigilância e o preparo para o dia do juízo.
Mateus conta a parábola dos talentos. Mostrar que o dia do Senhor pode demorar (tardar), mas chegará inesperadamente para o ajuste de contas entre Deus e os seres humanos. Nesse dia, o Senhor nos perguntará o que fizemos durante o tempo que ele nos concedeu com os talentos que ele nos confiou.
Em I Tessalonicenses 5.1-11 é acentuado que não importa o dia em que o senhor voltará, mas sim, importa que, quando o Senhor vier, ele encontre seus fiéis sóbrios e vigilantes.
No texto de Juízes, a tarefa da vigilância pode significar ações bem concretas da vida cotidiana. Requer participação, disposição para servir, por parte de homens e mulheres chamd@s cristãos/ãs.
Diante da pergunta pelo fim dos tempos, a preocupação de Paulo quando escreve aos irmãos e irmãs de Tessalônica é de caráter poimênico. Seu objetivo principal não é ensinar e sim pastorear, cuidar. O que Paulo te a dizer sobre o futuro não é nenhum projeto a respeito do fim do mundo, nenhum tratado teológico, mas visa pastoralmente seu leitores/as. Ele quer que eles e elas se consolem (5.11), admoestem (5.12) e edifiquem-se mutuamente (5.11).
Também hoje em dia vive-se em aflição em relação ao futuro. Eu sempre me pego preocupada com o futuro. Em muitos aspectos, o futuro tem feições apocalípticas: a perspectiva de destruição global é concreta (guerra nuclear, catástrofes naturais em todos os cantos desse mundo e outros). As reações a isso diferem: desde a apatia, fuga da realidade (também mediante os mais diferenciados tipos de drogas, vícios, dificuldades da vida) ou até mesmo o ativismo exagerado (dentro e fora da igreja). Por um lado, diz-se que estamos destruindo a terra, por outro, somos chamados a salvá-la. Isso gera uma sobrecarga em nós, nas pessoas.
O texto nos lembra de que o futuro de Deus não é feito com o que nós produzimos. É Deus mesmo que o prepara e nos oferece a possibilidade de participar dele. Nesse tempo de espera, o texto destaca dois pontos chaves:
  1-Somos filh@s da luz e do dia. É uma afirmação teológica. Isso agente não consegue perceber apenas olhando para dentro de nós. É preciso que alguém de fora nos diga isso e que  nos entreguemos em fé e confiança a essa verdade. Quando olhamos para dentro de nós mesmo e ao redor, frequentemente nos deparamos com noite escura, escuridão. Sempre de novo experimentamos que escuridão nos agarra, que as sombras se lançam sobre nosso coração e nossa mente e nos deparamos com caminhos escuros, difíceis, que muitas vezes não nos possibilitam nenhum futuro.
Contra essa experiência de vida, o texto faz uma afirmação ousada: "Vós sois filh@s da luz e do dia". Isso significa que nossos caminhos não terminam na escuridão e nossa vida não está destinada à ruína ou a perdição, mas a um viver "em união com Ele". Deus, em Jesus, iluminou nossa existência. Através de Jesus sabemos quem somos e a quem pertencemos. Nós temos o nosso lugar junto dele. E por isso, nossa vida e o  nosso futuro não precisam nos angustiar (apesar de que as vezes isso acontece), porque Deus quer cuidar da nossa vida e do nosso futuro.
Paulo busca animar a comunidade a viver diante da incerteza e a olhar com esperança para o futuro de Deus, ao invés de elaborar teorias sobre ele. O Novo ser d@s batizad@s (a nova existência) deve ser orientado pela esperança fé em Deus/Jesus.
2- "Assim, pois, vigiemos e sejamos sóbrios." Quem coloca o futuro nas mãos de Deus não precisa elaborar teorias sobre ele, nem participar dos esquemas e tabelas que calculam com precisão a data do fim do mundo com suas consequências e estragos.
Diante da pergunta pelo fim dos tempos, é bom sempre lembrar que não somos fugit@s e nem prisioneir@s deste mundo, não olhamos fixamente para o chão nem perdemos nosso olhar par o infinito vazio. É preciso ter fé e esperança em qualquer tempo. Agir como Lutero, quando lhe perguntaram a respeito do fim do mundo, e como resposta ele disse: "Se eu soubesse que o mundo terminaria amanhã, então ainda hoje plantaria uma macieira".
Que tenhamos fé, esperança e amor, para que, como Igreja, e como cristãos/ãs sejamos portadores/as dos sinais do reinado de Deus e que possamos ver  no mundo a esperança que o Dia do Senhor proclama. Deus nos abençoe.

Pa. MS. Odete Liber de A. Adriano

Tempos em que precisamos de algo mais

Tempos em que precisamos de algo mais

Quando ligo a TV, ou pego uma revista para folhear (cultura inútil), me deparo com modelos e padrões de moda, seja na maneira de vestir, seja, no modelo de porte físico, cor do cabelo, magra, alta, etc. Depois, vem a questão de que tod@s devemos ser bem sucedid@s na vida. Não há lugar para perdedor/a. É preciso ter muito. O ser já não importa. Tudo é muito rápido e passa quase sem deixar vestígio da sua ocorrência.
Nessa loucura da vida atual, vem à sensação de vazio, de eterna busca "do não sei o que".  O ser humano perde-se em si mesmo, já não sabe muitas vezes quem é, para que veio e para onde vai.
E com isso, às vezes bate a porta de nossa vida uma sensação de que algo nos falta. É a sensação de que nos faz lembrar que somos humanos, por isso vivemos esse emaranhado de emoções. O sentido da vida não pode ser inventado, tem de ser descoberto na caminhada da vida. O mundo nos diz que é preciso correr contra o tempo, é preciso ter, ter... E o relógio não para: tic, tac, tic, tac..
É como diz Leonardo Boff: “Para onde vamos, já que sabemos tão pouco de onde viemos e apenas um pouco do que somos? As respostas nos fazem corajosos ou covardes, felizes ou trágicos, esperançosos ou indiferentes”.
Recordo-me que uma amiga querida sempre diz: "A vida é um circulo". E isso tem sentido. É uma afirmação circular, que significa que vida nos confronta com desafios e, à medida que o indivíduo se torna capaz de enfrentá-los, ele cresce como pessoa e encontra sentido. Pois todo ser humano tem a liberdade de mudar a qualquer instante. O ser humano é capaz de mudar o mundo para melhor, se possível, e de mudar a si mesmo para melhor, se necessário. E nós sabemos que quanto mais a pessoa se esquece de si mesma — dedicando-se a servir uma causa ou a amar outra pessoa — mais humana será e mais se realizará. E diz Eclesiates: “E compreendi que não há felicidade para o homem a não ser a de alegrar-se e fazer o bem durante sua vida. E, que o homem coma e beba, desfrutando do produto de todo o seu trabalho, é dom de Deus” (Ec 3.12 e 13)
E vale lembrar que o livro de Eclesiastes foi escrito por um homem em crise. Alguém que não estava satisfeito com as respostas do senso comum religioso de sua época. Seu discurso revela uma inquietude com a vida em todas as suas dimensões. É uma pessoa crítica que, mesmo sem saber, fez análise de conjuntura e colocou questões cruciais para a existência humana, especialmente em sua vertente religiosa. A filosofia nos ensina (e a Bíblia também) que o ser humano sábio é aquele que tem mais perguntas do que respostas. 
Com isso também me recordo de Jó. Jó, um dos personagens que mais representa o sofrimento absurdo, ou como poderíamos dizer, ele era o campeão em sofrimento, a medalha de ouro. Lembremo-nos que o sofrimento, de certo modo, deixa de ser sofrimento no instante em que encontramos nele um sentido. Voltemos a Jó. Com ele vemos e aprendemos muitas coisas. Com Jó, temos a superação dos medos em relação ao destino, porque ele reage contra as teologias que aumentam o sofrimento (lei da retribuição), e propõe uma ação solidária dos seres humanos como sujeitos de sua própria história coletiva e individual, e resgata uma nova experiência de Deus, um Deus que caminha com seu povo, ao seu lado. Vale citar, que antes Jó enfrentou, a face desse Deus que ele ousou interrogar no seio da tempestade e de quem recebeu uma palavra à altura: “Quem é esse que obscurece meus desígnios com palavras sem sentido? Onde estavas, quando lancei os fundamentos da terra? Dize-mo, se é que sabes tanto” (Jó 38,2.4).
      Vive-se hoje numa sociedade que cobra tanto do ser humano que às vezes é difícil viver tranquilamente. As pessoas vivem num constante emaranhado de emoções e exigências, como se a vida fosse uma constante tempestade, que é difícil continuar a caminhar com tranquilidade. E com isso, somos confrontad@s como Jó, com uma busca de sentido. E como ele, somos convocad@s a nos cingirmos, tateando uma nova maneira de se situar nesse mundo.
E se tivermos coragem, talvez possamos descobrir, no final, que o vazio que sentimos muitas vezes, pode ser resolvido com pequenos atos e gestos. Ajudando o próximo, ganhando um abraço paertado, um bom papo,  uma boa gargalhada, encontrar uma amig@ que ha tempos não se via, um abraço apertado, uma boa noticia que ha tempos se espera.... Nas coisas simples encontramos a felicidade, e é justamente a coleção das pequenas alegrias que vamos colhendo e celebrando pelo meio do caminho que nos impulsionam a continuar e a crer que Deus está conosco sempre. Como todos nós, nossa felicidade também é peregrina. Guimarães Rosa sabia disso ao afirmar: “a felicidade não está nem na partida nem na chegada, mas no meio da travessia”.
E já que a vida é infinita enquanto dura, então devemos celebrá-la constantemente fazendo o bem e fazendo isso muito bem. Se a felicidade é peregrina, o bem é definitivo. E no meio disso tudo está a vida, dom de Deus a ser celebrado, a ser desfrutado. Pa. Odete Liber

terça-feira, 19 de maio de 2015

The Piano Guys A Thousand Years

Depois de uma terça com cara e jeito de segunda (rs), nada melhor que ouvir boa música... 'The Piano Guys' executando a famosa A Thousand Years, de Cristina Perri.

sábado, 16 de maio de 2015

Sempre indago: “Como viver o absoluto, essa dimensão inerente a toda existência?” E logo respondo: ‘’Com intensidade, luta, fé, garra, esperança, apreciando tudo que é belo e simples desse mundo a nossa volta”.
 Acreditando sempre que tudo dará certo. Com isso me recordo da afirmação que ouvi uma vez: "Nunca subestime aquilo que Deus pode fazer por meio de alguém como você..." É, como eu! Com falhas, defeitos, totalmente imperfeita, na busca de ser uma pessoa melhor, mais humana a cada dia, com um coração que sangra cada vez que se sente injustiçada ou vê a injustiça e dor dos outros.... Que busca oportunidade, apesar de muitas vezes não as tê-las... 
Por isso, nessa caminhada da vida, sigo vivendo intensamente o absoluto, sigo descansando sob o cuidado de Deus, deixando a vida fluir com tudo que ela tem, seja bom ou não. Procuro não acalentar preocupações com o dia de amanhã (apesar de já ter sofrido muito ao pensar no futuro que nem sei se virá). Mas hoje, sei que no decorrer da vida, tenho experimento e experienciado o amor e o cuidado de Deus em todas as circunstâncias. Por isso, gratidão à vida, já que ela é uma dádiva de Deus e um dom a ser vivido e compartilhado intensamente! Que venha o final de semana, mais uma semana, que venha com o que vier... Deus está comigo e com você, Ele me fortalece. Nos fortalece sempre!!! ODete Liber

quinta-feira, 14 de maio de 2015

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Sabe aqueles dias

Sabe aquele dia em que você fica pensando na vida... Pensando em tanta coisa que deveria ter feito, nas escolhas que poderiam ser diferentes... Pensando que você precisaria de mais uma vida pra viver e pra fazer tudo que gostaria de ter feito e não fez??
Então, o melhor é não consultar seus medos, mas suas esperanças e sonhos. Não pensar sobre suas frustrações, mas sobre seu potencial não desenvolvido. Não se preocupar com os fracassos, acreditar naquilo que você ainda realizar. Eis o desafio para uma vida apenas, que é a vida que se tem hoje!! Então, sorria e vamos em frente, porque Deus é conosco, essa força que nos move e transforma!!

sexta-feira, 8 de maio de 2015

As vezes...

Não consulte seus medos, mas suas esperanças e sonhos. Não pense sobre suas frustrações, mas sobre seu potencial não desenvolvido. Não se preocupe com os fracassos, acredite naquilo que você ainda realizará."